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O Tempo Acabou. E Agora?

Este ensaio traz uma reflexão profunda sobre a nossa relação com o tempo. Desde cedo, herdamos visões programadas que moldam nossa forma de viver, como a ideia de que tempo é dinheiro ou de que descansar é preguiça. Sem perceber, passamos a existir em piloto automático, correndo entre tarefas, acumulando conquistas, mas perdendo presença, saúde e sentido.

A obra mostra como essa mentalidade de pressa e escassez se traduz em hábitos que drenam energia, fragilizam os relacionamentos e nos afastam do essencial.


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