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Você está se conhecendo ou se enganando?

A verdade dói, mas liberta: a maioria do que chamamos de "autoconhecimento" hoje é apenas construção de uma imagem mais sofisticada do ego



Testes de personalidade. Retiros de fim de semana. Frases motivacionais. Tudo promete revelar "quem você é". Mas o que realmente entregam? Uma versão mais polida de você mesmo, otimizada para likes, ajustada para comparações sociais, perfeita para o mercado.

Isso não é autoconhecimento. É branding pessoal disfarçado de espiritualidade.


O que os sábios sempre souberam (e nós esquecemos)


Desde Sócrates até os mestres zen, de Platão aos Upanishads, a mensagem sempre foi clara: o "eu" que você pensa ser é ilusão.

Não uma ilusão reconfortante. Uma ilusão que aprisiona.

Você não é seus pensamentos. Não é suas emoções. Não é sua história, seus traumas, seus sucessos. Você não é sequer a imagem que construiu sobre si mesmo — mesmo que essa imagem seja "espiritualizada" e "autoconsciente".

Então, quem você é?

Essa pergunta não tem resposta mental. Tem uma travessia.


Por que você precisa ler este artigo


Se você sente que:

  • Conhece muito sobre si, mas ainda vive repetindo os mesmos padrões

  • Fez terapia, leu livros, participou de workshops... mas algo fundamental não mudou

  • Entende racionalmente o que "deveria" fazer, mas não consegue encarnar isso na vida real

  • Percebe uma distância entre suas palavras e suas ações, seus valores e suas escolhas

  • Usa espiritualidade para fugir de questões difíceis, não para atravessá-las


Então este artigo não é para você ler. É para você se confrontar.

Não oferecemos mais técnicas. Não prometemos transformação rápida. Não vendemos ilusões reconfortantes.

Oferecemos algo mais raro: clareza sobre a diferença entre autoconhecimento genuíno e autoimagem sofisticada.



"Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro desperta." — Carl Jung


 
 
 

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